quinta-feira, 19 de agosto de 2010

CONTOS A SER PUBLICADO EM BREVE

Lobisomem I
Uma pequena história de lobisomem, ocorrido com um jovem de nome Antonio Targino , na localidade ,entre Vunda e Caldeirão no município de Itabaiana, fato esse no inicio do ano de 1920, quando havia a região coberta por matas nativas, havia um boato muito grande que estava correndo lobisomem, nessa localidade , historia contada por um filho do que sofreu o ocorrido , disse que o jovem Antonio Targino morava em grande local este pertence as terras de um fazendeiro muito famoso na região entre as serra que separa o estado da Paraíba e Pernambuco próximo a Itabaiana Antonio Targino , era um jovem metido a namorador que andava léguas atrás de um rabo de saia , certa noite quando vinha da casa de uma namorada por volta de uma hora da madrugada ,vinha vindo para casa de longe escutava os latidos dos cachorros , ele percebeu que as tropeladas vinham se aproximando deli , foi que ele se deparou com um enorme bicho na sua frente , mas que de pressa viu que ia ser comido pelo bicho , deitou se no chão e colocou faca peixeira de dose no peito , o bicho ficou dando uns urros e riscando as unhas no chão que voava faísca de fogo que fosse em cima dele que estava ali imóvel , mais todo mijado de medo o bicho saiu dali na maior disparada de longe ainda se ouvia as tropeladas e deu tempo para se levantar do chão por que as pernas não obedecia estava tremula e colocou a faca na boca para o medo passar um pouco e andou rápido até chega em casa e entrou em casa ainda sem fala e só contou o ocorrido no outro dia. Essa história não foi uma ficção e sim um fato verídico e verdadeiro contadas de pai para filho e netos. Antigamente as histórias de lobisomem eram contadas por todos que morava na zona rural e na maioria das casas tinha um xucho espécie de ferros pontiagudos para furar o bicho quando tivesse forçando a porta para entrar a pessoa lhe enfiava o xucho. Segundo a lenda quando uma família tivesse sete filho do mesmo sexo o mais velho tinha que fazer o batizado do mais novo para que este não fosse amaldiçoado com a maldição de virar lobisomem na lua cheia e os animais que era escolhido podia ser um burro, porco e cavalos nos lugares onde esses bichos se espojam e para se virar a pessoa tem que dar sete nó camisa pelo avesso e dizer umas palavra do ritual a pessoa que conseguir tirar sangue desse bicho virado desencanta e essa pessoa não consegue virar lobisomem mais nunca e comenta-se que ele não gosta de deixar desse vicio.

Lobisomem II
A história aqui contado aconteceu na residência do Senhor Antonio Pedro no Engenho Corredor, ele um carreiro recém chegado do Engenho Outeiro onde exerceu a função de carreiro e sua esposa Alaíde era a passadeira de roupa do Dr Augusto Vieira e foi morar no Corredor e chagando lá também foi carreiro por muito tempo, os filhos ainda pequeno, e tinha um agregado que morava com eles a um pouco de tempo só não sabiam de onde tinha vindo acolheram por pena mais corria um boato na época que estava aparecendo lobisomem mais nunca iam imaginar que esse lobisomem fosse exatamente a pessoa que ele acolhia, certo dia quando dona Alaíde e Seu Antonio Pedro não estava em casa eles tinham ido visitar um parente no São Miguel, esse Senhor começou a contar história de lobisomem para as crianças e perguntou se elas tinha medo e foi mostrar como se virava as crianças assombradas subiram no esteio da casa e começaram a gritar por que o homem estavam de baixo de uma banco de madeira grande tinha na sala lugar onde o cachorro se deitava e começou a dar nó na camisa e dizendo uma palavras que as criança se assustaram, os visinhos que morava mais próximos ouviram os gritos das crianças e correram para lá em tempo de socorrer as crianças esse homem ficou com muito medo do que poderia lhe acontecer quando seu Antonio Pedro chagasse em casa que desapareceu e não deixou o dona da casa chegar para se explicar melhor mais nunca se teve noticias dele na região.


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